A inclusão é um assunto amplamente debatido, em compensação, sua prática nem sempre acontece. O Festival Sul Mágica surgiu com essa missão: motivar a inclusão social e proporcionar o acesso à arte a um número maior de pessoas. E a primeira apresentação já demonstrou esse cunho, reunindo alunos da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) e Caminho da Luz, além das escolas convidadas, Escola Estadual Silveira Martins e Escola Sagrada Família, no dia 2.
Para as escolas de educação especial, este é um grande passo para a interação entre seus alunos e os de outras escolas. Maria Contreiras, presidente da Apae conta como começou esta parceria:
- Quando eu soube do espetáculo, já fiquei pensando de que forma poderia proporcionar às crianças. No mesmo dia, o Alberto me ligou, para firmarmos essa parceria, por acaso, conta, referindo-se à Alberto Silveira, produtor cultural do Festival.
O Caminho da Luz ofereceu o espaço, que reuniu mães, funcionários e professores das turmas. Dois atores começaram a apresentação, animando as crianças. Na sequência, o mágico Will mostrou alguns de seus números infantis, como o quadro que fala e o saco de onde nascem objetos.
Durante toda a semana, os mágicos estiveram pelas ruas bageenses e escolas, divulgando seu trabalho. Hoje, 5, é o grande dia: três espetáculos no Clube Comercial. Os ingressos estão à venda na secretaria.
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